Sexta-feira chegando na agência o cabo do acelerador estourou!
Ainda bem que já tinha chego e que as ferramentas estavam lá devido à reforma. Inverti o cabo, usando o do retorno como acelerador, porém com isso para acelerar tinha que virar a manopla para frente. Um tanto quanto esquisito no começo, mas que quebrou bem o galho.
Começei a pesquisar o preço de um cabo novo. Absurdo total! uma oficina me cobrou R$ 250, mais caro do que na concessionária, que custa R$ 107,00 mais R$ 75,00 de instalação. Em outra oficina achei um usado por R$ 90,00, mais R$ 40,00 de instalação. Mas, ainda estava achando muito caro para um pedaço de cabo de aço de 1 metro.
Na internet descobri que é possível usar o cabo de câmbio de bicicleta. Fui atrás de uma bicicletaria, com o acelerador ao contrário...
No fim, comprei o cabo, paguei R$ 12,50 e resolvi o problema. No dia seguinte desci para Juquehy com minha namorada, sem nenhum problema ou susto.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Voltei!!
Muita coisa pra fazer!
Pouco tempo!
Dia curto!
E um pouco de preguiça também....
Mas to voltando e vou buscar manter essa bagaça mais interessante pros loucos que se dão ao trabalho de acessar.
Pouco tempo!
Dia curto!
E um pouco de preguiça também....
Mas to voltando e vou buscar manter essa bagaça mais interessante pros loucos que se dão ao trabalho de acessar.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Hit the road Jack
Li uma vez no blog Lord of Motors em algum blog uma vez que "O MELHOR ACESSÓRIO QUE SE PODE COLOCAR NUMA MOTO SÃO QUILÔMETROS..."
Hit the rod Jack!
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On the Road
Trip para Ilhabela no feriado de 9 de julho. Estrada maravilhosa, tempo um tesão, música de qualidade no Ipod... Tudo perfeito.
Como é bom pegar estrada assim... Sem pressa nem hora para chegar, parando a hora que quiser, não parando a hora que não quiser. Momentos em que não se pensa em nada, coloca as idéias no lugar, reflete na vida. E quando chega ao destino, da vontade de continuar... até o tanque acabar, ou a bunda não aguentar mais...
É uma sensação que me faz lembrar velejadas de cruzeiro. Não importa hora, destino, nem nada... o que importa é velejar... Entrar em uma sintonia...
Só quem viaja de moto e/ou veleja consegue entender. Se eu tiver que explicar é porque você não vai entender.
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segunda-feira, 5 de julho de 2010
Páteo do Collégio
Esse domingo fui ao Páteo do Collégio, no centro de São Paulo, para o 7o. Encontro de Motos Clássicas. Para quem gosta de raridades bem cuidadas, é um prato cheio. É a primeira vez que fui ao evento, e com certeza valeu a pena ter acordado mais cedo no domingão.
O evento estava lotado, foi dificil achar um lugarzinho pra parar a moto, depois de duas voltas, finalmente arrumei um canto. Tive a oportunidade de ver algumas motos que somente havia visto por fotos fuçando pela internet; Ver motos que nunca tinha visto... As fotos estão no link clicando e na foto acima, não ficaram tão boas porque tive que tirar com o celular, esqueci de por a maquina para carregar...
Enfim, foi muito maneiro, com certeza irei a mais eventos desse tipo.
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
EVENTOS DO FIM DE SEMANA
Pretendo ir aos dois eventos para conhecer. Já ouvi falarem muito sobre o encontro de motos clássicas no Páteo do Colégio. Vou achar um tempinho pra ir lá, certeza. Já o swap meet, será a primeira edição, ótima oportunidade para conhecer esse tipo de encontro tão comum na gringa.
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terça-feira, 29 de junho de 2010
Tentativa de roubo
Pelo jeito, colocaram uma chave de fenda no local da chave e forçaram para girar. Segundo um segurança de um prédio próximo, que viu o movimento e interveio, os meliantes vagabundos-escrotíferos-filhos de uma puta desdentada, chegaram a ligar a moto, mas por algum motivo, provavelmente burrice, ignorância, estupidez, falta de noção, idiotice ou algo do gênero não a levaram embora.
Consegui dar a partida nela, mesmo sem conseguir colocar a chave na ignição, já que os cornos-morféticos-desgraçados -cuzões do caralho, deixaram com o contato ligado. E levei lá na Garage Code, pro Cláudio dar uma olhada... Vou ter que trocar o miolo da ignição, mas por enquanto estou conseguindo usar normalmente.
Saí de lá e passei em uma loja para comprar um cabo de aço e usar na roda.
Mas, o mais importante é que a nega tá funcionando e rodando normalmente, e não vou mais dar mole assim, passar a tomar mais cuidado e tranca-la quando parar na rua.
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
HOLANDA x DINAMARCA - DISPUTA PARELHA
To torcendo muito para que essas duas seleções estejam no mesmo grupo em 2014 e que os jogos sejam no Morumbi. Vou transformar minha casa em hotel para nórdicas.
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
THE BLACK KEYS
Elogiado por Robert Plant, Josh Homme e Thom Yorke, The Black Keys lança disco novo
O The Black Keys é um duo americano de neo blues-rock, composto pelo vocalista e guitarrista Dan Auerbach e do baterista e produtor Patrick Carney, formado em 2001, em Akron, Ohio, nos Estados Unidos. Eles são frequentemente comparados ao The White Stripes e citam como grande influência, Jimi Hendrix. Nomes como Robert Plant, Josh Homme, Billy Gibbons , Thom Yorke e Jonny Greenwood já se declararam grandes fãs do grupo e a imprensa, não só especializada, o tem cada vez mais elogiado, como foi o caso da revista Times. Mas a badalação do grupo não vem de hoje; suas músicas são ouvidas em trilhas de filmes, séries de TV e comercias, desde o início da carreira. Só pra lembrar, em 2003, uma de suas músicas, Set You Free, fez parte da trilha sonora do filme Escola de Rock (School of Rock) e Girl Is on My Mind, de 2006, esteve num comercial famoso da Sony Ericsson. Para comprovar mais ainda o caráter visual do som do grupo, outra de suas músicas embalou um comercial da lingerie sensual da Victoria Secret; sua música também já foi usada para os sofisticados apelos dos cartões American Express. Faturamentos à parte, o som do grupo estreou em disco em 2002, com The Big Come Up e não parou de angariar adeptos. O quinto disco do grupo, Attack & Release, de 2008, foi produzido por Danger Mouse, o que ajudou mais ainda, na popularidade do grupo em termos de mídia e em termos comerciais.
Em 2009, os dois membros se dedicaram a outros projetos como o Blacroc, no qual juntaram suas experiências a nomes do Hip-Hop como Mos Def, NOE, Q-Tip, Ol' Dirty Bastard, RZA, Jim Jones, Nicole Wray, Ludacris, Raekwon, Pharoahe Monch e Billy Danze; o resultado foi incrível. Agora estão de volta com Brothers. Se quiser saber mais, e vale a pena, dê uma olhada no site do grupo.
Fonte: Blog do Maia - Para ver o post original, clique aqui
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sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Volta ao mundo de scooter passa pelo Brasil
Mexicano visitou a redação da MOTOCICLISMO com seu Honda Elite 125
Na segunda-feira, 6 de abril, tivemos o prazer de receber na redação da MOTOCICLISMO a visita do mototurista mexicano Antonio Rodriguez Cortez, que depois de passar por outros 18 países do continente americano com seu pequeno scooter de 125 cm³, está agora de passagem pelo Brasil.
A jornada começou em Acapulco, no México, no dia 2 de outubro de 2008, data em que Antonio embarcou com a sua Honda Elite 125 em um avião com destino a Vancouver, no Canadá, de onde efetivamente partiu pilotando em direção ao Alasca. Uma vez alcançado o seu objetivo mais ao norte, rumou com seu pequeno scooter para o sul, passando por Estados Unidos, Canadá, México e todos os países da América Central.
Exceto pelo desvio que fez para conhecer à Bolívia, o determinado mexicano foi contornando a costa do Pacífico (inclusive visitando, com a moto, a Ilha de Páscoa) até o Chile. Na patagônia, o piloto e seu valente scooter encararam 380 km de rípio e ventos fortíssimos antes de chegar à cidade de Ushuaia, ponto mais austral da viagem. Voltando a “subir” pela costa do Atlântico, era a vez de conhecer a capital argentina, Buenos Aires, o Uruguai e o Paraguai.
Agora no Brasil, depois de passar pelas Regiões Sul e Sudeste, Rodriguez pretende seguir contornando o litoral até alcançar Belém, no Pará. As Guianas e a Venezuela são as últimas “escalas” antes de pegar um avião para a África do Sul. Até agora, já são 16 meses longe de casa e mais de 59 000 km rodados, contudo, até o fim de sua volta ao mundo — que, além da África, ainda deve passar pela Ásia e Europa — Antonio e seu scooter deverão percorrer, no total, mais de 156 000 km por 56 diferentes países.
Com 49 anos de idade, o empresário e arquiteto mexicano nos comentava que uma longa viagem em motocicleta é um antigo sonho: “ Um dia, revirando uma caixa com documentos antigos, encontrei uma foto onde eu aparecia, sorridente, ao lado de minha primeira moto. Naquele instante decidi que era hora de, finalmente, deixar de apenas sonhar em desbravar o mundo em cima de uma moto, e, de uma vez por todas, partir!”, disse Antonio.
“Com o rumo a seguir traçado, juntei alguns dólares que tinha guardado e estava pronto para partir com a minha CBR Fireblade. Porém, poucos dias antes de embarcar para o Canadá, uma concessionária Honda da minha cidade me ligou e disse que tinha um presente para mim. Fui para lá pensando que iriam me dar alguma ajuda em peças ou até mesmo uma pequena quantia em dinheiro, mas, na verdade, eles me ofereceram um Honda Elite 125 0km e assistência mecânica das concessionárias Honda pelo mundo. Topei na hora!”, complementou o viajante mexicano.
Durante a sua visita à editora, ficou claro que muito mais que uma viagem tradicional — daquelas em que definimos um destino, vamos até lá, retornamos e voltamos à rotina do dia a dia —, Rodriguez “encara” sua aventura como uma oportunidade única de viver novas experiências nas mais diversas culturas e, principalmente, construir uma cadeia de ajuda ao motociclista que viaja pela América, desde o Alasca até a Patagônia.
A jornada começou em Acapulco, no México, no dia 2 de outubro de 2008, data em que Antonio embarcou com a sua Honda Elite 125 em um avião com destino a Vancouver, no Canadá, de onde efetivamente partiu pilotando em direção ao Alasca. Uma vez alcançado o seu objetivo mais ao norte, rumou com seu pequeno scooter para o sul, passando por Estados Unidos, Canadá, México e todos os países da América Central.
Exceto pelo desvio que fez para conhecer à Bolívia, o determinado mexicano foi contornando a costa do Pacífico (inclusive visitando, com a moto, a Ilha de Páscoa) até o Chile. Na patagônia, o piloto e seu valente scooter encararam 380 km de rípio e ventos fortíssimos antes de chegar à cidade de Ushuaia, ponto mais austral da viagem. Voltando a “subir” pela costa do Atlântico, era a vez de conhecer a capital argentina, Buenos Aires, o Uruguai e o Paraguai.
Agora no Brasil, depois de passar pelas Regiões Sul e Sudeste, Rodriguez pretende seguir contornando o litoral até alcançar Belém, no Pará. As Guianas e a Venezuela são as últimas “escalas” antes de pegar um avião para a África do Sul. Até agora, já são 16 meses longe de casa e mais de 59 000 km rodados, contudo, até o fim de sua volta ao mundo — que, além da África, ainda deve passar pela Ásia e Europa — Antonio e seu scooter deverão percorrer, no total, mais de 156 000 km por 56 diferentes países.
Com 49 anos de idade, o empresário e arquiteto mexicano nos comentava que uma longa viagem em motocicleta é um antigo sonho: “ Um dia, revirando uma caixa com documentos antigos, encontrei uma foto onde eu aparecia, sorridente, ao lado de minha primeira moto. Naquele instante decidi que era hora de, finalmente, deixar de apenas sonhar em desbravar o mundo em cima de uma moto, e, de uma vez por todas, partir!”, disse Antonio.
“Com o rumo a seguir traçado, juntei alguns dólares que tinha guardado e estava pronto para partir com a minha CBR Fireblade. Porém, poucos dias antes de embarcar para o Canadá, uma concessionária Honda da minha cidade me ligou e disse que tinha um presente para mim. Fui para lá pensando que iriam me dar alguma ajuda em peças ou até mesmo uma pequena quantia em dinheiro, mas, na verdade, eles me ofereceram um Honda Elite 125 0km e assistência mecânica das concessionárias Honda pelo mundo. Topei na hora!”, complementou o viajante mexicano.
Durante a sua visita à editora, ficou claro que muito mais que uma viagem tradicional — daquelas em que definimos um destino, vamos até lá, retornamos e voltamos à rotina do dia a dia —, Rodriguez “encara” sua aventura como uma oportunidade única de viver novas experiências nas mais diversas culturas e, principalmente, construir uma cadeia de ajuda ao motociclista que viaja pela América, desde o Alasca até a Patagônia.
No site www.elpatagonio.webs.com, você pode ver fotos, dicas, roteiros e todos os detalhes sobre a corrente de apoio e solidariedade ao motociclista viajante.
por Gabriel Berardi
por Gabriel Berardi
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domingo, 11 de abril de 2010
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